segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

PÉGASO

Pégaso, meu nobre cavalo alado,
deixa-me montar-te e partir p'ro espaço,
domar a quimera que me tolhe o passo,
Qual Belerofonte, nunca derrubado.

Leva-me ao Olimpo, ao Templo Sagrado,
Presta as tuas asas aos versos que faço.
para que eles voem sem sentir cansaço
e o seu percurso seja iliminado.

Dá uma patada e faz água jorrar,
já que eu tenho sede e quero beber
que a fonte de Hipocrene me possa inspirar

e que a minha musa me ajude a escrever
os tais belos versos que eu quero voar,
que não hajam forças que os possam deter.

Fernanda